O EXCESSO DE TECNOLOGIA E A INFÂNCIA

Alerta: veja aqui os riscos do excesso de tecnologia na infância!

Estamos em pleno século XXI e a tecnologia nos permeia. Usamos ela grande parte do dia, todos os dias, e com isso é comum as crianças terem curiosidade, e a gente inserir elas neste uso também. 

Por mais que a tecnologia seja importante e muitas vezes nos quebre um galho, quase como uma babá virtual, é importante cuidarmos dos efeitos dela nos nossos filhos, para que o seu uso seja benéfico e não uma dor de cabeça ali na frente. 

Lembrando que uma psicóloga online ou presencial também pode te ajudar em caso de problemas ou dificuldades de limitações tecnológicas.

Quando a tecnologia pode virar dor de cabeça?

Você pode ter se perguntado: mas como assim a tecnologia virar uma dor de cabeça? Por que isso aconteceria?

Bom, falamos em dor de cabeça porque há vários estudos que apontam sobre os malefícios do abuso da tecnologia.

Além disso, também já existe um certo código de ética, se é que podemos chamar assim, sobre qual a melhor forma de usarmos. E, se existem essas orientações, é porque o excesso realmente pode trazer prejuízos.

Bom, vamos falar um pouco sobre as consequências do uso excessivo da tecnologia?

Estudos mostram que, no Brasil, 97% das crianças de 6 a 9 anos usam a internet, e 54% tem perfil no facebook, mesmo sendo 14 a idade mínima para criação de uma conta nas redes.

Segundo uma pesquisa da VG TECHNOLOGIES, 66% das crianças de 3 a 5 anos usam jogos de computador e quase 50% sabe usar smartphone, mas só 14% sabe amarrar o sapato sozinho.

Outra pesquisa, da TIC Kids Online Brasil, da CETIC (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), aponta que no país mais de 24 milhões de crianças entre 9 e 17 anos têm acesso à internet, o que corresponde ao total de 82% dos brasileiros desta faixa etária em 2016.

Destes, 84% se conectam todos os dias, sendo o smartphone o principal canal, utilizado por 91% dos menores conectados.

Entre os primeiros anos da infância, o índice também continua alto: com 95% das crianças de zero a dois anos tendo acesso à internet em casa, via dispositivos móveis (dados do ano de 2017), como aponta a pesquisa americana Zero to Eight.

Ou seja, antes de aprender habilidades úteis, as crianças já estão conectadas com o mundo virtual.

Excesso de tecnologia na infância: cuidado!

Se você ainda não consegue enxergar o quão preocupante é o abuso da tecnologia na infância, veja só alguns problemas que esse excesso pode acarretar:

  • Dificuldades de aprendizagem
  • Dificuldade de concentração
  • Ansiedade
  • Intolerância à frustração
  • Raiva
  • Sedentarismo e obesidade
  • Isolamento social
  • Problemas de sono
  • Dificuldades no relacionamento familiar
  • E até dependência tecnológica mesmo.

Notou algum destes problemas? Procure por um psicólogo online ou presencial.

Falando em problemas de sono, fica o alerta de que não é indicado expor as telas até 2 horas antes de dormir, pois a luz emitida pelo visor reduz a produção de melatonina, hormônio indutor do sono.

Além disso, os oftalmos recebem vários casos de miopia e vista cansada, mesmo sem casos anteriores na família, sendo esses associados a uso precoce de tablets, notebooks e smartphones.

A OMS também alerta sobre o risco de câncer pela proximidade com os aparelhos tecnológicos, em razão dos raios que emitem.

Você notou alguns destes sinais aí com seus pequenos? Então fique alerta e procure ajuda. Clique aqui e fale com a nossa equipe via whatsapp e entenda como nossos psicólogos e psicólogas podem te ajudar.

Orientações sobre inserção da tecnologia na infância

O primeiro contato com o universo digital, por exemplo, que antes só deveria ocorrer após os 2 anos de idade, agora está permitido a partir dos 18 meses, desde que com supervisão e participação ativa dos pais. 

Algumas recomendações, portanto, que deixamos para os pais, são:

  • que esse contato, se possível, inicie após os 2 anos
  • dos 3 aos 5, contato limitado à 1h por dia
  • 6 aos 13, contato limitado à 2h por dia
  • 13 aos 18, até 3h por dia

Não é questão de ser chato, mas regras são importantes, para garantir um desenvolvimento saudável para as crianças.

Além disso, cuide também da qualidade com que esse tempo é gasto com a tecnologia. Afinal, podemos e devemos usar a tecnologia a nosso favor.

Aprender brincando: tecnologia como aliada

Já que falamos sobre usarmos a tecnologia ao nosso favor, você pode estimular seus filhos a verem programas e usarem aplicativos que estimulem novas descobertas.

Há uma série de jogos educativos com diversas possibilidades: ensinam inglês, ajudam com ciências, matemática, desenhos, memória, robótica, tem de tudo!

Então busque sempre que seja um tempo útil de exposição, tendo a tecnologia como aliada.

Quer tirar suas dúvidas com um especialista? Clique aqui e fale com a nossa equipe via WhatsApp e saiba mais sobre todo o suporte que nossos especialistas da InsightOn podem oferecer para você e sua família.

Aqui você conta com psicóloga em Porto Alegre, psicólogo online e presencial, psiquiatras e uma série de outras especialidades: acesse aqui nosso site e saiba mais sobre nossos serviços.

Até mais.

*Conteúdo inspirado em áudio enviado no grupo “Mães em Tempos de Crise”, pela

Psicóloga Bianca Beloqui, CRP 07/26874

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